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terça-feira, 26 de outubro de 2010


Jogo o jogo da vida
Jogo o jogo do amor
Vivendo aprendi a jogar
Vivendo aprendi o amor
Como jogo da vida
Me ensinou...
É um eterno perde, ganha
É um eterno horror
Jogo, jogos de azar
Almejo ser campeão,
Jogo o jogo da vida
Ou jogo, o jogo do horror
            

                                                              (anônimo, F)






Formatura, fechamento de um ciclo que chegou realmente ao fim... quem entende quem sabe, ou quem quer chegar nesse fim? Eu sei que cerca de 10% da população inicia um curso universitário, mas cerca de 3% conseguem terminar, e isso é fato, então deveríamos ficar felizes quando terminássemos um curso que contemple toda essa magnitude, mas existem pessoas que não, existem pessoas que tudo o que tem é o que vive, e tudo o que tem durante 3 anos e meio é os estudos e o serviço... e se tudo isso acabar, os estudos, o serviço onde essa pessoa tanto se esforçou, o que sobra? As amizades avulsas, os desamores esvaídos, os coleguismo, ou simplesmente nada (quem sabe tudo), mas no âmago da palavra fechasse um ciclo e inicia outro, outro que necessariamente, temos que viver? E sentir? Todo final de ciclo é doloroso, pois nesse final de processo esperam, que nós sejamos algo, que tenhamos algo, e que digamos algo, alguma coisa que represente o que a sociedade quer que sejamos, o que todos esperam que com esse fechamento de ciclo, temos que demonstrar que realmente aprendemos, o que realmente deveríamos saber, ou seja os conteúdos necessários para que aquelas pessoa a mando da entidade maior (reitoria e mantenedor) em nome da solene colação de grau lhe dá o titulo de algo, ou alguma coisa, que você tanto lutou para adquirir, lutou para conquistar e muita da vezes pagou para que esse titulo seja de fato a “coisa” que você deveria ser, mas no final de um processo você deveria ser isso, você realmente quer isso quer dar continuidade esquecendo, ou simplesmente lembrando, que nesse processo de aquisição do conhecimento, que nós realmente devemos ir em frente, pois sei que cada momento é único, é “solene” é mágico, real e concreto, pois se tentarmos recriar igualzinho o que era... alguma coisa não se encaixará no contexto, e não sou que falo isso, e sim as provas empíricas através da recriação dos fatos, para descontrair, é só assistir o filme, “como se fosse a primeira vez”, ali ele tem tempo para errar, e nós? O que podemos fazer coisas que realmente não queria viver e falar? Coisa que não deveríamos demonstrar, palavras ditas ou não ditas em momentos inoportunos, pois a todos estantes ele (todos da sociedade) estão nos vigiando, estão nos caçando afim de qualquer deslize, comentarem, dizerem e demonstrar, que tudo aquilo que construímos, que esperamos que seja ou queremos que façam, não é o suficiente, não é o bastante e não importa o quão bom que sejamos, sempre vão os comparar com alguém,com alguma nota e não com você mesmo, aquela pessoa que entrou no inicio de um ciclo, um ciclo maravilhoso, belo que inicio, e que agora está chegando ao fim..., o que devemos fazer no final de um ciclo? Abraçar as oportunidades, ou depositar o conhecimento em uma bagagem, e iniciar um processo sem fim...ou interpretar que esse fim é só o começo, o começo de várias oportunidades e chances para que nós possamos viver, e viver intensamente, pois há coisas em nossas vidas que é para sempre e existem coisas passageiras, agora cabe a agente ver se uma formatura é uma coisa passageira, ou é um aprendizado que dura e perpetue pelo o reto da vida eternamente.... parabéns a todos os formandos da unicastelo de julho de 2010, meus singelos e solene parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Feliz e prospera entrada em um novo ciclo.
Felipe Valentim dos Reis Santos

ps. era para ser enviado no blog da unicastelo, mas não deu certo então ficou assim mesmo